Pedro chegou para Jesus e disse: “- Mestre, é verdade que o
senhor tem uma página no facebook?” O
mestre, com a serenidade peculiar disse: “- Sim! Tenho facebook, instagram,
Watsaap. Entre lá e curta minhas postagens”.
Ao ouvirem isso, os discípulos logo iniciaram um burburinho.
Uns queriam ser adicionados, outros queriam saber como criar suas páginas e
João, o apóstolo amado, afirmou: “- Mestre, obrigado por me adicionar”.
Jesus quis saber: “- o que dizem os homens a respeito das
minhas redes sociais? ”. Responderam: “ - Uns dizem que internet é coisa do diabo,
outros que o senhor participa de grupos em que há fariseus, outros que o senhor
é antenado com as novidades do mundo”.
Jesus perguntou: “- E vocês, o que acham?”. O impetuoso Pedro tomou a palavra e disse: “-
Se todas as coisas foram criadas por Deus, elas são boas. O que as tornam más é
o uso indiscriminado e irresponsável”.
Jesus resolveu andar pelas ruas da Galiléia e toda hora era
parado para tirar uma selfie com crianças, mulheres, cristãos e gentios. Vendo
isso, os políticos da época ficavam irados por conta da popularidade de Jesus.
Diziam entre si que tudo que Jesus postava era seguido, compartilhado e curtido
por milhares de pessoas e que as palavras proferidas em suas páginas
impressionavam os intelectuais de todos os lugares.
O vídeo que viralizou em pouco tempo foi quando Jesus
expulsou os mercadores do templo. Outras postagens divulgaram a santidade de
Jesus como quando ressuscitou Lázaro. Aliás, um cego foi indiciado a prestar
depoimento sobre o que Jesus fez por ele e quem era Jesus. Ele abriu a página
do Youtube e mostrou pormenorizadamente o que lhe acontecera.
Jesus não conseguia ficar sozinho, pois quando se deslocava
para qualquer lugar, várias pessoas comunicavam às outras através do whatssap,
de modo que grande multidão seguia a Jesus. O assédio era tão grande, que não
rara às vezes em que o mestre teve de ensinar sentado num barquinho no meio do
lago.
Não era somente os fariseus que criticam a Jesus abertamente,
havia aqueles que deixavam mensagens desabonadoras no seu face e outros que o
ameaçava pelo whatssap. Dessas, Jesus tinha compaixão e sabia que precisavam
ser amadas e curadas suas dores emocionais. Não os excluíam, nem os bloqueavam,
mas respondia com palavras de vida que aliviam suas feridas emocionais e curam
suas dores existenciais.
O pensamento de Jesus era mais ou menos assim:
“Se houvesse um cima aberto e acolhedor nos meios religiosos,
depressões seriam tratadas, suicídios seriam prevenidos, conflitos
interpessoais seriam resolvidas, a pedofilia seria evitada. Haveria gestão, não
implosão da emoção!”.
Aliás, o grupo de Jesus era aberto, tendo vários seguidores,
ainda que doze eram os administradores. O mestre ainda deu uma ordem para que
compartilhassem suas mensagens para várias pessoas e que adicionassem todos os
que estavam cansados e oprimidos. Tempo depois, Pedro falou de Jesus para uma
multidão e quase 3000 pessoas foram adicionadas ao grupo. Todos os que criam
estavam unidos e tinham tudo em comum.
Mesmo após a morte de Jesus, os seguidores de sua página e
de seus ensinamentos não cessaram. Eles não só se encontravam virtualmente: Partiam
o pão em suas casas e juntos participavam das refeições, com alegria e
sinceridade de coração, louvando a Deus por tudo e sendo estimados por
todo o povo.
O fato é que os pequenos grupos formaram verdadeiras
comunidades e , assim, a cada dia o Senhor juntava à comunidade as pessoas que
iam sendo salvas.
Se você faz parte dessa comunidade dê um like e acesse #atos2.42 (Eles perseveravam no
ensino dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações).
Fui!