terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Qual a lição que tiramos da lição?





            Parece estranho o título. Todavia é isso mesmo: qual a lição que tiramos das lições que trataram sobre mordomia (Mordomia Cristã - Revista Palavra e Vida, 3T. 2014)? Se nada mudou em nossa vida, se nenhuma forma de ser útil encontramos, se não passamos a ser verdadeiros mordomos, a lição passou por nós e não a apreendemos.

            Logo na apresentação das lições, o autor assim se manifesta:
"A boa administração do dinheiro, bem como de todos os demais bens, é uma resposta que o cristão dá para Deus como Criador da vida e dos recursos que lhe foram confiados."

            Na primeira lição deixa claro que a mordomia não é só com relação ao dízimo como muitos púlpitos ensinam, mas deve ser entendida da seguinte forma:

"Ele vai aprender a administrar corretamente os seus bens, os seus dons e o seu tempo."

            Comenta o autor algo que pra nós é tabu, havendo muitas interpretações equivocadas sobre o tema. Trata-se da prosperidade, que ele discorre quando fala do bom mordomo da seguinte maneira:

"Sua prosperidade não será apenas espiritual, mas também familiar e material, para a glória de Deus".

            O autor vai discorrer sobre vários tópicos interessantes, como:

ü  Eles são inseparáveis: a igreja, o crente e a mordomia cristã
ü  Maus mordomos; um modelo a ser rejeitado.
ü   O Reino de Deus como prioridade de vida
ü  O amor ao dinheiro, a raiz de todos os males
ü  Faça do dízimo o ponto de partida
ü  O impulso motivador do dízimo
ü  O que é o dízimo do cristão – A dimensão do amor do crente
ü  Aprendendo a dizimar
ü  Diligência no contribuir – Uma prova do amor de Deus
ü   A mordomia da prosperidade
ü  Mordomia do trabalho –Honestidade acima de tudo
ü  Mordomia da vida – Um bem acima de tudo
ü   Mordomia dos dons – um caminho mais excelente.

            Mas a pergunta que não quer calar é: Que lição tiramos da lição? Se for mais um estudo em que não haja mudança de comportamento, será mais uma aprovação automática, sem nenhum mérito, aliás, com a nota vermelha e insuficiente para mudar de período , ainda que se passe de ano.


            Que venha 2015 com o pleno exercício da ampla concepção de mordomia crista!

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